11 de dez. de 2012

Vida Eterna de Um Suicida Teórico

...
Estrelando como felicidade: Momentos.
E o vilão, a dor;
A perfeição é algo tão insignificante;
Os arrependimentos tão corriqueiros.
A saudade, como um espinho...
Desconfio de quem acorda de bom humor;
Quantas vezes é possível amar de verdade?
Incontáveis as vezes que se o encanto se quebra;
Talvez se pudessemos viver uma vida inteira da mescla de um vinte e cinco de dezembro
 com uma noite de reveillón,
 talvez fosse possível acreditar em algo mais.
Sabe, eu até entendo os suicidas...
Quem somos nós pra dizer que vale apena viver por algo?
E você aí vivendo por alguém que vive por outro alguém?
...
Minha intuição certa vez me disse que por eu não ser um entusiasta da vida, 
que ela me manteria vivo como castigo.
Porque quem morre, são as pessoas que mais gostam de viver.
A vida é isso e não mais que isso...
Nascemos chorando/Deveríamos ao menos morrer sorrindo.
Luz e escuridão. Escuridão e luz.












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