24 de nov. de 2011

Pedras de AlgodÃO





E ele desenhou alguns coraÇões para o teu plano de fundo;
Doce que é só doce amarga a boca;
É preciso um Q de sensualidade;
Talvez fossem desnecessários os coraÇões para o mundo real;
Que permanecessem apenas no virtual, mas não quiseram.
Ela é o seu lado masculino e ele o seu feminino e eles se atraíram;
Dá choque?
...
Entenda a sua presenÇa no imaginário dele;
Nietzsche está morto e parecia não entender tanto de amor;
Ele está vivo e tão pouco o entendeu também; Nem a Nietzche, nem ao amor;
Amor dá tanto medo e não se cansa de ser feio;
O caçamos e qdo capturamos, nos perguntamos o que fazer com ele.
Ela causa-lhe tanto bem-estar-bem.
...
E se disse assim em tal dia incessante de chuva:
Ah ela deve estar enforcada em sua praticidade e dureza de coraÇão;
Em seus cabelos um pouco de sedução; Nas curvas do seu corpo mais seduÇão;
E nos olhos as vezes serenos, as vezes irados: SeduÇão.
Acho que foi ilusão. Era só ilusão.
Ah ela tem nome de música;
É chata como dor de dente;
É impulsiva como os impacientes (Hj em dia é paciente)
Ela já beijou na chuva...Ele não.
E por tráz daquele cinza, eis que:
Um sorriso? Sim. Um sorriso.
E o dia ficou mais bonito por alguns segundos.


...Enquanto isso longe da poesia


Ei você pode me apedrejar com suas pedras de algodão?
Preciso te ver chorar. Preciso já. 
Quanto do meu carinho faria tuas lágrimas pararem?
Conte-me uma píada / Faça-me um café, um cafuné, Permita-me bocejar.
Convide-me pra um jantar: Hummmm...Bolinhos de Chuva.
Qual a cor da sua calcinha preferida? Você dorme sem calcinha?
AtraÇão/Colisão/Amizade/Abraços/Vontade de continuar a abraÇar e fim?
Ela na cachoeira / Ela na fila do banco / Ela cantando suas músicas...
...
Foi só um sonho bom que eu vou tentar sonhar de novo amanhã.

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